destiny
Há muito tempo que não te escrevo, e sinto essa necessidade. Sinto porque acho que de alguma maneira continuamos ligados por uma força maior que todas as outras. Não digo que seja o amor, mas poderá ser o destino.
No outro dia vi-te, ias a passar e senti-te de novo igual, sem ressentimentos, como se ainda estivesse apaixonada por ti. O João continua a ter ciúmes teus, mas sinceramente ele também não tem esse direito: é dono do meu coração, brinca com ele, parte-o, não está de certo à espera que lhe deva algum tipo de fidelidade!
Mas voltando a nós, ou melhor, a ti, não sei porquê mas senti que sentiste o mesmo, com outra intensidade, é um facto, mas penso que o sentiste. Deixa-me saber se tiver razão, Diogo.
Nunca deixei de te amar,
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